DSTs Doenças Sexualmente Transmissíveis
DST Doença Sexualmente Transmissível
Nas primeiras civilizações havia o culto aos deuses e deusas da
fertilidade, que eram consideradas como uma dádiva. O culto à essas
deusas era feito principalmente a partir da prostituição. Uma das
características presentes nessas sociedades era a promiscuidade, um dos
motivos para o surgimentos dessas doenças, que mais tarde seriam
conhecidas como doenças venéreas, em referência à Vênus, considerada a
deusa do amor.
A Gonorreia foi citada na bíblia, mas a causa da doença só foi conhecida
no século XIX. Além disso, no Egito antigo tumbas apresentaram alguns
registros sobre a Sífilis.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e
parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes
manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Bactérias

Cancro mole (Haemophilus ducreyi).
Clamídia (Chlamydia trachomatis').
Granuloma inguinal (Dovania granulamatis).
Gonorreia (Neisseria gonorrhoeae).
Sífilis (Treponema pallidum).
Vaginose Bacteriana (Gardnerella vaginalis).
Candidíase (Cândida albicans).
Vírus.
Hepatite.
Herpes simples.
HIV ou Aids.
HPV.
Molusco contagioso.
Parasita.
Piolho-da-púbis.
Protozoários.
Tricomoníase (Trichomonas vaginalis).
O preservativo, mais conhecido como camisinha é um dos métodos mais
seguros contra as DSTs. Sua matéria prima é o latex. Antes de chegar nas
lojas, é submetido à vários testes de qualidade. Apesar de ser o método
mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia
da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica
Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo. O
principal argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que um
comportamento sexual avesso à promiscuidade e à infidelidade conjugal
bastaria para a protecção contra DSTs.
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