domingo, 2 de setembro de 2012

DSTs Doenças Sexualmente Transmissíveis

DST Doença Sexualmente Transmissível Nas primeiras civilizações havia o culto aos deuses e deusas da fertilidade, que eram consideradas como uma dádiva. O culto à essas deusas era feito principalmente a partir da prostituição. Uma das características presentes nessas sociedades era a promiscuidade, um dos motivos para o surgimentos dessas doenças, que mais tarde seriam conhecidas como doenças venéreas, em referência à Vênus, considerada a deusa do amor. A Gonorreia foi citada na bíblia, mas a causa da doença só foi conhecida no século XIX. Além disso, no Egito antigo tumbas apresentaram alguns registros sobre a Sífilis. Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Bactérias
Cancro mole (Haemophilus ducreyi). Clamídia (Chlamydia trachomatis'). Granuloma inguinal (Dovania granulamatis). Gonorreia (Neisseria gonorrhoeae). Sífilis (Treponema pallidum). Vaginose Bacteriana (Gardnerella vaginalis). Candidíase (Cândida albicans). Vírus. Hepatite. Herpes simples. HIV ou Aids. HPV. Molusco contagioso. Parasita. Piolho-da-púbis. Protozoários. Tricomoníase (Trichomonas vaginalis).
O preservativo, mais conhecido como camisinha é um dos métodos mais seguros contra as DSTs. Sua matéria prima é o latex. Antes de chegar nas lojas, é submetido à vários testes de qualidade. Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo. O principal argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que um comportamento sexual avesso à promiscuidade e à infidelidade conjugal bastaria para a protecção contra DSTs.

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