domingo, 23 de setembro de 2012

Alguns famosos que morreram em decorrência de DSTs



Sandra Bréa.

 


Sandra Bréa Brito(Rio de Janeiro, 11 de maio de 1952 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 2000), conhecida profissionalmente como Sandra Bréa, foi uma atriz brasileira. Foi considerada simbolo sexual do país na década de 1970 e na década de 1980.
Ela era famosa não apenas pelos seus muitos trabalhos, mas também por ter assumido publicamente, em agosto de 1993, que foi contaminada pelo virus da AIDS, lutando contra a discriminação. Contudo, a atriz faleceu vítima de câncer no pulmão, sete anos mais tarde.

                                               
                                            Renato Russo. 


Renato Russo nome artístico de Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 – Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996) foi um cantor e compositor brasileiro, célebre por ter sido o vocalista e fundador da banda de rock Legião Urbana. Antes da fundação do grupo que o tornou conhecido mundialmente, Renato integrou o grupo musical Aborto Elétrico, do qual saiu devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos.
bissexual assumido, Renato morreu devido as complicações causadas pela AIDS em 11 de outubro de 1996, à época com 36 anos. Amigos do cantor afirmam que o mesmo contraiu a doença após se envolver com um rapaz que conhecera em Nova Iorque, portador da do DSTS

                         
                                         Lauro Corona.

                                                             
Nascido na classe média carioca, começou a trabalhar aos 16 anos como vendedor na boutique de sua mãe. Um ano depois, partiu para a carreira de modelo e fez os primeiros filmes publicitários: propaganda para a Coca-Cola e o Bob's.
Participou de diversas telenovelas e filmes, tendo se destacado, inicialmente, em Dancin' Days (1978), de Gilberto Braga, em que era par da personagem de Glória Pires. Foi também presença de destaque em Marina, Baila Comigo, Elas por Elas, Louco Amor, Corpo a Corpo e Direito de Amar.
Também alcançou algum sucesso como cantor e apresentador do programa Globo de Ouro, nos anos 80. Algumas das músicas são: Não vivo sem meu rock, O Céu por um beijo e Tem que provar.
Foi uma das primeiras personalidades brasileiras a morrer de complicações decorrentes do vírus da AIDS.
O atestado de óbito do ator apontou como causas da morte complicações como infecção respiratória, septicemia, infecção oportunista, miocardite, insuficiência renal aguda e hemorragia digestiva alta. Em nenhum momento foi citada a palavra AIDS, o que reforçou um comportamento adotado pelo jovem galã de telenovelas da Globo e os familiares nos últimos meses de vida: o de negar veementemente a doença. Lauro Corona não comentava com os amigos que era portador do vírus e nem aceitava a condição.


                                           Cazuza.


 Cazuza (nome artístico de Agenor de Miranda Araújo Neto; Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza é considerado um dos maiores compositores da música brasileira. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte do meu Show", "O Tempo não Pára" e "O Nosso Amor a Gente Inventa". Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (termo usado para descrever a presença do vírus HIV, causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS - no sangue) e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.

 





Legislação sobre DSTs no Brasil



Legislação Específica Instrução Normativa nº 1.626, de 10/07/2007: Estabelece os procedimentos e as condutas para a abordagem de pessoas submetidas a testes capazes de diagnosticar o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST), e que não retornam ao estabelecimento de saúde para dar conhecimento dos resultados dos exames.
Portaria Conjunta nº 2 MS/SAS/SVS, de 27/03/2007: Define como Serviço para o Tratamento das Lipodistrofias do Portador de HIV/AIDS aquele que possui condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos capacitados a prestarem assistência especializada aos portadores de lipodistrofia associada ao HIV/AIDS.
Portaria nº 34 MS/SVS, de 28/07/2005: Regulamenta a realização de testes rápidos para diagnóstico de infecção pelo HIV em serviços de saúde.
Portaria nº 985 MS/GM de 24/06/2005: Declara para fins de sustentabilidade social do programa brasileiro do combate à aids, interesse público relativamente aos medicamentos advindos da associação dos princípios ativos Lopinavir e Ritonavir.
Portaria nº 766 MS/SAS, de 21/12/2004: Expandir para todos os estabelecimentos hospitalares integrantes do SUS realização do exame VDRL (código 17.034.02-7) para todas as parturientes internadas, com registro obrigatório deste procedimento nas AIH de partos.
Portaria nº 2.582 MS/GM, de 02/12/2004: Inclui cirurgias reparadoras para pacientes portadores de Aids e usuários de anti-retrovirais na Tabela do Sistema de Informações Hospitalares do SUS – SIH/SUS.
Portaria nº 1.824 MS/GM, de 02/09/2004: Dispõe sobre as normas relativas aos recursos adicionais destinados a estados, ao Distrito Federal e a municípios, qualificados para o recebimento de incentivo para o financiamento das ações desenvolvidas por Casas de Apoio para Adultos Vivendo com HIV/AIDS.
Portaria nº 2.104 MS/GM, de 19/11/2002: Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Projeto Nascer-Maternidades. Lei nº 9.313, de 13/11/1996: Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores do HIV e doentes de aids.
Portaria nº 21 MS/SAS, de 21/03/1995: Resolve orientar o uso e organizar o acesso a distribuição dos medicamentos para a Aids, conforme estudos apresentados pelo Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids do Ministério da Saúde.
Portaria nº 2.415 MS/GM, de 12/12/1966: Determina as medidas para a prevenção da contaminação pelo HIV, por intermédio do aleitamento materno e dá outras providências.

domingo, 2 de setembro de 2012

DSTs Doenças Sexualmente Transmissíveis

DST Doença Sexualmente Transmissível Nas primeiras civilizações havia o culto aos deuses e deusas da fertilidade, que eram consideradas como uma dádiva. O culto à essas deusas era feito principalmente a partir da prostituição. Uma das características presentes nessas sociedades era a promiscuidade, um dos motivos para o surgimentos dessas doenças, que mais tarde seriam conhecidas como doenças venéreas, em referência à Vênus, considerada a deusa do amor. A Gonorreia foi citada na bíblia, mas a causa da doença só foi conhecida no século XIX. Além disso, no Egito antigo tumbas apresentaram alguns registros sobre a Sífilis. Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Bactérias
Cancro mole (Haemophilus ducreyi). Clamídia (Chlamydia trachomatis'). Granuloma inguinal (Dovania granulamatis). Gonorreia (Neisseria gonorrhoeae). Sífilis (Treponema pallidum). Vaginose Bacteriana (Gardnerella vaginalis). Candidíase (Cândida albicans). Vírus. Hepatite. Herpes simples. HIV ou Aids. HPV. Molusco contagioso. Parasita. Piolho-da-púbis. Protozoários. Tricomoníase (Trichomonas vaginalis).
O preservativo, mais conhecido como camisinha é um dos métodos mais seguros contra as DSTs. Sua matéria prima é o latex. Antes de chegar nas lojas, é submetido à vários testes de qualidade. Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo. O principal argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que um comportamento sexual avesso à promiscuidade e à infidelidade conjugal bastaria para a protecção contra DSTs.